A Junta de Freguesia de Moreira apresenta o programa para o próximo dia 27 de setembro, da edição de 2023 do Passeio Convívio Moreira Sénior: um dia dedicado à população com 65 ou mais anos residente na freguesia de Moreira.
Programa
LOCAL DA CONCENTRAÇÃO
Junta de Freguesia de Moreira,
Rua Maria da Conceição Mota Sotomayor
- 08h30: Concentração dos Participantes;
- 09h00: Saída da Junta de Freguesia com destino à cidade de Amarante;
- 12h30: Saída da cidade de Amarante, com destino ao Restaurante 3 Miguéis, em Penafiel;
- 18h00: Regresso a Moreira da Maia.
Inscrições Abertas
entre 8 agosto a 8 setembro
HORÁRIO:
segunda a sexta-feira
09h00 às 12h30
14h00 às 18h00
LOCAL:
Junta de Freguesia de Moreira
MAIS INFORMAÇÕES:
229 478 400 | GERAL@JF-MOREIRA.PT

ALBINO BRAGA DA COSTA MAIA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA VILA DE MOREIRA, CONCELHO DA MAIA:
Convoca, nos termos da alínea b), do artº. 14º., da Lei nº. 75/2013, de 12 de setembro, para uma sessão ordinária no dia 28 de setembro de 2023, (quinta-feira) pelas 21.30h, no AUDITÓRIO DO POLO DE SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA.
E para constar se publica este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares do estilo.
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA VILA DE MOREIRA, CONCELHO DA MAIA, 6 de setembro de 2023
O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA,
Albino Braga da Costa Maia
Ver Edital
Mistura de cores e um toque de brincadeira é a fórmula mágica para no próximo dia 30 de setembro a partir das 18 horas, realizarmos uma COLOR PARTY com DJ.
Alegria, cor, música e muita diversão não vão faltar na Praça do Exército Libertador (Feira de Pedras Rubras)
A inscrição tem um custo unitário de 10€/participante e inclui um kit composto por óculos, 2 sacos de pó, tshirt, 2 bastões e saco.
Haverá também comes e bebes, incluindo porco no espeto.
Garante já a tua inscrição em: Formulário
Esta publicação é feita a pedido da Comissão de Festas de Nossa Senhora Mãe dos Homens
Outubro é o mês da música e para celebrar em pleno esta arte performativa, a Divisão de Cultura da Câmara Municipal da Maia, com colaboração das Juntas de Freguesia, promove mais uma edição do projeto musical “Música pelo Concelho – Música pelo Património”, que assenta na valorização e promoção do património cultural do concelho.
Com vista à descentralização cultural, esta iniciativa consiste na realização de atuações musicais em imóveis do património arquitetónico existente em cada freguesia, possibilitando ao público em geral a fruição de concertos mais intimistas, de diferentes estilos musicais, contribuindo, assim, para a criação e fidelização de públicos.
Entre 22 de setembro e 28 de outubro será apresentado um programa com distintas expressões musicais, onde se celebra a música e o património.
“Leida” – Sábado, 7 de outubro, 21h30 Moreira da Maia – Mosteiro de Moreira – Entrada livre
“LEIDA é um instrumento a 8 vozes.
Uma peça é a afirmação de um sub instrumento: É um conjunto de premissas que afeta e lhe delimita os recursos, sem lhe sugerir um percurso formal.
Esse, é feito através da vontade de um gesto que vai chamando objetos num instrumento parametrizado, plástico e emancipado.
Por outras palavras, LEIDA é um sintetizador que ainda estou a aprender a usar.”
Mariana Dionísio
FORMAÇÃO:
- Mariana Dionísio
- Leonor Arnaut
- Beatriz Nunes
- Filipa Franco
- Nazaré da Silva
- João Neves
- Hugo Henriques
- Diogo Ferreira
LEIDA é um ensemble vocal constituído por 8 cantores, criado Mariana Dionísio, compositora, intérprete e directora do grupo. Enquanto cantora, propôs-se a pensar alguns dos paradigmas que se formaram pilares idiomáticos desta formação. Foi questionado o papel do intérprete num grupo coral, repensado o estilo do repertório, técnicas de composição aplicadas e nomenclatura tradicional. É abraçada a improvisação como recurso fundamental e considerado o espaço acústico de apresentação ainda na concepção do repertório.
A voz é o instrumento acústico com mais recursos físicos disponíveis, diverso e subjetivo e por isso, incrivelmente versátil e ímpar. Ainda assim, um instrumento melódico. Para se fazer uso do seu potencial harmónico tem-se escrito para conjunto de vozes desde as primeiras experiências de harmonização que datam do século XII. Séculos se passaram e, ainda que recorrendo cada vez mais a técnicas estendidas para reforçar a atualidade e originalidade de novos repertórios, continua-se sobretudo a cristalizar a voz em peças escritas, naturalmente redutoras do seu potencial.
A abordagem de composição para este grupo procurou potenciar a liberdade a serem tomadas decisões composicionais em tempo real que acomodem a resposta do próprio espaço acústico, a expressão individual e espontânea de cada músico e a direção harmónica e melódica que se vai proporcionando, tendo como objetivo muito marcado o de que cada peça contenha caraterísticas muito singulares, que pelo seu caracter assertivo não sejam percecionadas como improvisações mas sim como peças específicas. A vantagem deste resultado é o melhor de dois mundos: o da improvisação e composição. Mantém-se o carácter espontâneo, único e irrepetível de um momento improvisado com a intenção e pertinência de uma peça previamente estruturada. Cada peça é pensada como se fosse a criação de um instrumento que, uma vez delimitados os seus possíveis recursos, estará disponível para ser usado por um improvisador. Assim, é meticulosamente desenhado o conjunto de premissas que delimitam os recursos de cada uma (espectro harmónico, tímbrico, textural, formal, entre outros..) e manipuladas através de gestos e sinais que lhes são específicos. Uma peça é então como que uma improvisação num instrumento diferente, vivo, espontâneo e dialogante.
Uma das componentes mais importantes na conceção deste projeto é o espaço acústico onde se apresenta. A primeira proposta deste projecto consiste na composição direcionada a espaços com reverberação. É contemplada a sobreposição de sons através deste fenómeno acústico e por isso, consoante a sua intensidade, a velocidade de execução das peças sofrerá alterações, prevendo assim a necessidade de acomodação a diferentes circunstâncias. Também a tonalidade da peça é passível de ser ajustada conforme o formante acústico da sala (nota que reverbera com mais intensidade).
Da mesma forma, que o grupo explora o som no espaço e ocupa posições diferentes ao longo do concerto tirando partido de diversas condições sonoras, o espectador é convidado a circular e percecionar o som de maneiras distintas aproximando o concerto da ideia uma instalação, onde quem escuta é convidado a ter uma postura mais ativa e curiosa. O tempo musical é pensado de forma a simular uma contemplação próxima à das que se têm nas artes plásticas – livre do comportamento linear narrativo que acompanha tradicionalmente toda a arte que se comporta no tempo (música, teatro, cinema) onde não há hipótese de se voltar a trás para se apreciar um certo pormenor ao contrário da pintura, escultura ou quaisquer arte cujo cerne coincide com um objeto físico, passível de apreciação vagarosa e descomprometida. Por outras palavras, o tempo é trabalhado de forma a proporcionar uma contemplação ao comportamento sonoro no espaço.